quinta-feira, 17 de março de 2011

Foco Narrativo


Por Sakura

  Olá ficwriters! Estão todos bem? Sakura falando! ^^
 
  Bom, na semana passada a Mary postou falando sobre o novo sistema de horários do blog, certo? Então, nesta semana, é a minha vez de publicar uma aula... Vamos lá!
  No colégio, nas aulas de Redação, estamos trabalhando com textos narrativos. Na semana passada, a minha professora estava nos explicando a respeito de um dos aspectos de um texto desse tipo: o foco narrativo. Logo quando estava no meio da aula, eu já estava pensando: “Eu tenho que levar esse assunto para o blog!” Portanto, esse será o tema da aula de hoje.

  Para começar, o que vem a ser “foco narrativo”? Basicamente, é o modo como uma história é contada. Essa característica da narrativa refere-se ao tipo de narrador. Mas vamos bem devagar para ficar tudo bem claro.
  •  Narrador é como chamamos a “pessoa” que conta uma história. Não se deve confundir narrador com autor. O autor é uma pessoa real que escreve a história (este é você, ficwriter!); já o narrador é, digamos, um artifício que o autor utiliza para contar essa história. Para ficar mais fácil de entender, vamos pegar um exemplo que todo mundo conhece: Crepúsculo. Nessa história, Bella é a narradora, porque é ela quem nos conta tudo o que aconteceu. Mas Bella não é a autora da história, pois ela não a escreveu; quem a escreveu foi Stephenie Meyer, a autora.


  •  Basicamente, existem dois tipos de narrativa:

1. Narrativa em primeira pessoa
2. Narrativa em terceira pessoa

  Vamos falar de cada uma delas separadamente:
  A narrativa em primeira pessoa, também conhecida como POV (do inglês “Point Of View”, “Ponto de Vista”) é aquela em que a pessoa que conta a história – o narrador – participa dela como um personagem. Nela, o narrador não só conta os fatos, ele presencia os fatos e participa deles. Observe o exemplo abaixo:
  A maioria das outras pessoas parecia não estar nem aí, mas eu estava nervoso. Impaciente, eu batia a ponta da lapiseira na carteira, num ritmo rápido, sem mal tomar consciência do movimento. Estava ansioso, era algo que eu não podia evitar. Os minutos pareciam se arrastar, e a fiscal não chegava nunca com a temida prova de Matemática. Se demorasse mais, eu precisaria ser levado dali numa ambulância de hospício, porque já estava à beira da insanidade, de tão apavorado. Sim, eu tinha estudado; todos os dias, durante duas semanas inteiras, incansavelmente. Mas isso não queria dizer nada: não me impedia de achar que eu não sabia nada, não me impedia de suar frio, não me impedia de me sentir enjoado e não impedia que meu coração disparasse à ideia de que tudo dependia de eu passar ou não naquela prova.
(Improviso da Sakura)
  Finalmente um exemplo que não seja clichê, já não era sem tempo! [/apanha
  Er... Quero dizer... Então, neste exemplo, você pode observar que o narrador está inserido na cena, participa dela (aliás, ele é o protagonista – personagem principal – dela!). Isto caracteriza uma narrativa em primeira pessoa. É bastante fácil identificá-la; a dica é ver se o narrador fala de “eu” (primeira pessoa do singular) ou “nós” (primeira pessoa do plural). Lembrando, é claro, que esses pronomes nem sempre aparecem explícitos como no exemplo, às vezes eles ficam subentendidos através das formas verbais, mas aí é tranquilo de identificar (isto é, eu acho; qualquer dificuldade com isso, avisem-me nos comentários ou entrem em contato pelo AnimeSpirit ou no e-mail do blog, e eu terei o maior prazer em explicar).
  Agora vamos falar da narrativa em terceira pessoa.  Nela, o narrador está ali somente para nos contar a história, ele não faz parte dela de nenhuma forma (tanto que nesse tipo de narrativa o narrador nem mesmo possui um nome próprio). Conforme o nome sugere, nesse tipo de narrativa o narrador fala sempre de “ele”, “ela”, “eles” ou “elas”, ou seja, das terceiras pessoas do singular ou do plural. Observe o exemplo anterior, agora narrado em terceira pessoa:
  O garoto estava sentado na sala, aguardando que a fiscal chegasse com as provas de Matemática. Ele estava nervoso, fato que se observava facilmente pelo modo como batia com velocidade a ponta da lapiseira na carteira, criando um ruído que soaria enervante aos outros, se não estivessem tão ocupados em conversar. Eles – os outros – pareciam não se importar com as notas que tirariam, porque não aparentavam nem de longe estarem tão apreensivos quanto Simon. Mas, também, o caso dele era diferente: tudo dependia de seu desempenho naquela prova. Tudo estava em jogo ali. Os minutos se arrastavam lentamente, e ele estava à beira de um ataque de nervos...
(Improviso da Sakura)

  Acho que com este exemplo ficou clara a diferença entre um tipo de narrativa e outro, certo? Neste segundo exemplo, observa-se que o narrador está apenas contando sobre o nervosismo de Simon diante da prova; ele não estava na sala de aula naquele momento, e nem era o próprio Simon – ou seja, ele não faz parte da história, somente a conta para nós.
  •   Qual tipo de narrativa escolher?

  Bom, aí já é uma escolha pessoal; você deve escolher aquela que você acha que mais combina com a sua história e/ou aquela com que tem mais facilidade na hora de escrever (de preferência, sempre que possível, utilize a que para você é mais natural, que flui mais facilmente). Qual é a mais fácil? Nenhuma das duas: há quem tenha facilidade com a narrativa em primeira pessoa, há quem tenha com a terceira pessoa e há quem consiga escrever bem com ambos os tipos. Você tem que experimentar e ver qual é o seu caso.
  Apesar disso, há alguns gêneros que, em minha opinião, ficam melhores em um ou outro tipo de narrativa, e muitas vezes até mais fáceis de escrever. Lembrando que esta é a minha opinião; você pode não concordar comigo, e isso não quer dizer que qualquer um de nós esteja errado, ok? Mas eu vou deixar aqui para vocês os gêneros que em minha opinião ficam melhores com cada tipo de narrativa:

1. Primeira pessoa: Drama, Tragédia, Romance, Novela, Shoujo, Comédia, Terror e Horror
2. Terceira pessoa: Ação, Luta, Aventura, Shounen
 
  E é isto. Os demais gêneros, em minha opinião, dependem mesmo do tipo de história e tudo o mais, o que irá determinar a melhor escolha de tipo de narrativa.

   Antes de encerrar este tópico e começar a falar dos tipos de narrador (notem que até agora eu falei dos tipos de narrativa, o que é bem diferente), cabe aqui falar das vantagens e desvantagens de cada tipo de narrativa, o que certamente irá influenciar muito na sua escolha, dependendo do que você que enfatizar na sua história. Para ficar simples, vou passar aqui um quadro-resumo dos dois tipos de narrativa, que vocês podem inclusive salvar para referências futuras (mas, por favor, não coloque este quadro em seu site ou blog sem dar os devidos créditos ao De Ficwriter para Ficwriter; isso é proibido, assim como a reprodução de qualquer parte das nossas aulas):

Tipos de Narrativa - Vantagens e Desvantagens
 
  Mas é claro que essas são as vantagens e desvantagens que eu vejo; como isso tudo é muito pessoal, você pode ter opiniões diferentes das minhas. ^^’
  No entanto, vocês hão de concordar que algumas delas são incontestáveis, certo? Por exemplo, é inegável que com a narrativa em primeira pessoa você não pode explorar o interior de outras personagens, que não o (a) protagonista.

  • Tipos de narrador:

Bom, até agora nós vimos que a narrativa pode ser dividida em dois tipos: narrativa em primeira pessoa e narrativa em terceira pessoa. Dentro de cada um desses estilos narrativos, podem existir dois tipos de narrador. Vamos falar sobre eles agora:

1. Na narrativa em primeira pessoa, temos estes dois tipos de narrador:
O narrador-personagem é aquele que, além de contar a história, participa dela diretamente, como personagem principal. Um típico exemplo desse tipo de narrador é a série Percy Jackson e os Olimpianos – tudo gira em torno do Percy, e é ele quem conta a história para nós.
Já o narrador-testemunha participa da história, está lá no momento da cena, mas não é seu protagonista. Isto é, ele apenas age como uma testemunha, assistindo à cena e nos contando o que aconteceu. Para facilitar o entendimento, imaginem que aconteceu um crime: a testemunha viu o crime e pode descrevê-lo para o policial, mas não foi ela quem cometeu o crime. Lembrem-se sempre disso, que fica fácil diferenciar.

Observação importante: No caso deste tipo de narrativa, o narrador pode atuar em determinado momento como narrador-personagem, e em outro como narrador-testemunha, dentro de uma mesma história (mas em cenas diferentes, obviamente).

2. Agora, na narrativa em terceira pessoa, temos outros dois tipos de narrador:

O narrador-observador é aquele que assiste à história e nos conta o que aconteceu/está acontecendo, mas não está dentro da cena, fazendo parte dela. Ele apenas observa os fatos e conta para o leitor. Minha professora o comparou com uma câmera: ela filma tudo e nos mostra o que está acontecendo, e só o que está acontecendo.
Quanto ao narrador-onisciente... “Onis” significa “tudo”, e “ciente” significa “aquele que sabe”; por tanto, “onisciente” quer dizer, literalmente “aquilo que tudo sabe”. Este é aquele narrador que além de nos contar o que a personagem está fazendo, pode nos contar o que ela está pensando, o que ela está sentindo, enfim, aquilo que se passa no interior da personagem. Então, ele é mais que uma “câmera”, ele vê através da personagem. Ele sabe tudo, absolutamente tudo que há para saber a respeito dela, coisas que nem mesmo a própria personagem sabe a seu respeito. Ele pode nos contar sobre seu passado, presente e até mesmo futuro. Ele tudo sabe. Ok, isto está parecendo história de terror, então vamos parar por aqui. –q
Mas ficou clara a diferença, entre os dois, certo? Enquanto um conta apenas o que aconteceu/está acontecendo, o outro pode nos dar muitos outros detalhes e fazer muitas outras revelações.

Observação importante: Com este tipo de narrativa, não pode ter tanto narrador-observador quanto narrador-onisciente dentro de uma mesma história; ou ele é sempre onisciente, ou ele é sempre observador.
  Então é isto. Agora vocês sabem tudo o que há para saber sobre foco narrativo. E agora vocês me perguntam: “Certo, e para que serve isto mesmo?” Bom, se vocês observarem, eu não dei nenhuma grande dica nesta aula, nem lhes disse o que fazer ou deixar de fazer, não é? Esta aula, portanto, serviu apenas para ajudar-lhes a decidir que tipo de narrativa e de narrador escolher quando forem escrever suas histórias. E também é uma base importante para o assunto que planejo para a minha próxima aula: a descrição dentro da narrativa. O que quero dizer é o seguinte: isto não foi inútil, como talvez esteja parecendo para alguns, ok? (Digo isto porque algumas pessoas lá na minha escola ficaram dizendo que essa matéria não servia para nada, que você não precisa conhecer os elementos de uma narrativa, é só ir lá e escrever uma história e pronto. Mas não é bem assim... ¬¬)

  Bom, vamos aos nossos exercícios, então. Sim, eu sei que vocês estavam ansiosos por isto. 8D [/apanha
  Mas eu a partir de hoje começarei a fazer algo diferente nos exercícios, está bem? Vou começar a passar exercícios objetivos (de múltipla escolha), e dar o gabarito deles no final. Assim fica mais rápido para vocês fazerem e corrigirem, e não dá tanta preguiça. Fica melhor, não acham? No entanto, isso não quer dizer que eu vá deixar de passar exercícios discursivos (de escrever), hein? Afinal, isto aqui é um blog justamente para ensinar as pessoas a escrever, e você só aprende a escrever... Escrevendo. Não há alternativas.
  Enfim, vamos a uma pequena listinha de exercícios, então:

Exercícios:

ü        *Exercícios objetivos

01. Considere o trecho abaixo:

  A noite caía. Um silêncio mortal – literalmente – tomava conta do cemitério. Não havia movimento algum, exceto aquele provocado pela leve brisa ao acariciar a grama. Mas, também, não era esperado movimento, num lugar como aquele, onde a calmaria da morte reinava.
   De repente, um vulto se moveu, indicando que algum ser vivo ousava pisar naquele lugar e perturbar o descanso eterno das pessoas sob as lápides. Erick, com uma longa capa que chegava quase a tocar o chão e que possuía um capuz que lhe encobria a feiúra, andava decisivamente por entre os túmulos, sem se nem mesmo se sentir levemente assustado. Os mortos não o assustavam. Nada podiam fazer contra ele.
  O “Fantasma da Ópera” ajoelhou-se diante de uma velha lápide. Nela, podia-se ler vagamente um nome: Daaé. E então Erick pôs-se a chorar; estava prestes a fazer uma coisa horrível! Mas era necessário... Era necessário. Somente este pensamento e o fato de estar agora se desculpando com o pai de Christine podiam consolá-lo naquele momento.
(Improviso da Sakura)

Marque a alternativa correta:

a) Nesse trecho, temos uma narrativa em primeira pessoa, pois expressa os pensamentos e sentimentos da personagem principal.

b) Nesse trecho, temos uma narrativa em terceira pessoa com narrador-personagem, porque Erick é o personagem principal da história, e as ações dele são narradas.

c) Nesse trecho, temos uma narrativa em primeira pessoa com narrador-testemunha, porque a personagem principal nos conta o que ela está fazendo e pensando.

d) Nesse trecho, temos uma narrativa em terceira pessoa com narrador-onisciente, porque ele nos conta o que Erick está fazendo e como ele se sentia.

e) Nesse trecho, não é possível determinar o tipo de narrador, porque não há como saber se quem conta a história é ou não o próprio Erick.


02. Marque a alternativa em que o tipo de narrador do trecho está corretamente classificado entre parênteses:

a) “Eu acordei, sentindo minha camisa ensopada de suor. O pesadelo desta vez não fora com Voldemort, mas eu bem preferiria que tivesse sido. Teria sido muito menos assustador. Em pânico, sem me importar se o movimento brusco que fiz para me levantar acordaria a Ginny ou não, corri para o quarto de Lily. Minha filha não estava lá. Por um instante, eu não soube o que pensar, permanecendo paralisado à porta do quarto dela.” (narrador-onisciente)

b) “Alice agora já tinha 15 anos, não era mais criança. Isto é, aparentemente, porque ela nunca se esquecera do País das Maravilhas, nem do Mundo do Espelho. Sua imaginação nunca deixara de ter todo o brilho e a pureza da de uma criança. Ela recusava-se a deixar de ser infantil, mesmo que por fora já fosse uma ‘mocinha’, segundo as amigas de sua mãe. Assim, a garota seguia sua vida feliz, ignorando os comentários de todos os que falavam mal dela por continuar sendo daquele jeito, quando conheceu o terceiro mundo...” (narrador-secundário)

c) “Era uma vez... Ora, por que todas as histórias começam assim? Nem sequer faz sentindo! O que diabos quer dizer ‘era uma vez’? Agora não é mais uma vez? Aaargh! Pouco me importa! O negócio é o seguinte: meu nome é Kurogane (sem piadinhas idiotas!), e vou contar o que me aconteceu quando decidi continuar viajando com o moleque, aquele bolinho falante e aquele ser irritante... A pior, e ao mesmo tempo a melhor decisão de minha vida.” (narrador-testemunha)

d) “Pierre olhou ao redor, sem saber o que devia fazer a seguir. Seu primeiro pensamento, ao ver-se sozinho naquele país tão completamente diferente do seu, onde as pessoas nem sequer falavam a mesma língua que ele, seu primeiro pensamento foiOh My God! Eu sabia que não devia ter vindo sem o pessoal da banda!’” (narrador-personagem)

e) “Lelouch sorriu desdenhosamente para as imagens na televisão. Levantando-se, dirigiu-se ao local onde escondia o maior segredo de sua vida – a roupa de ‘Zero’. Felizmente para ele, C.C. não estava no quarto naquele momento. Era a hora perfeita para agir. Já completamente vestido, pegou a máscara negra e saiu a passos rápidos, diminuindo a velocidade apenas quando passou pela porta da cozinha, para anunciar: ‘Vou sair rapidinho, Nanali! Volto logo!’” (narrador-observador)

03. Marque (V) para verdadeiro e (F) para falso:

(  ) Na narrativa em primeira pessoa, o narrador-personagem é aquele que conta algo que acontece com ele mesmo, enquanto o narrador-observador é aquele que conta algo que aconteceu com outra personagem, mas que ele presenciou.

(  ) “Liesel só sabia de uma coisa:daquele dia em diante, nunca mais veria os livros da mesma maneira.” Neste trecho, podemos afirmar que o narrador é um narrador-onisciente, porque sabe a respeito dos pensamentos de Liesel, mesmo que ele não seja a própria Liesel.

(  ) Quando a história é contada referindo-se a “nós”, podemos dizer que a narrativa é em primeira pessoa.

(  ) Numa mesma fanfic pode ocorrer ao mesmo tempo, dentro da narrativa em primeira pessoa, narrador-personagem e narrador-testemunha. Também pode ocorrer, numa mesma fanfic com narrativa em terceira pessoa, narrador-onisciente e narrador-observador.

(  ) “Brian sempre me dizia que eu não precisava pensar no adeus, porque estaríamos juntos para sempre. Agora o adeus chegou. Ele não está mais aqui, foi para um lugar de onde eu não posso trazê-lo de volta. E agora ele não está aqui para me dizer o que faço, deixando-me totalmente despreparada para isto. Como posso continuar vivendo sem ele?” Neste trecho, ocorre uma narrativa em primeira pessoa com narrador-onisciente.

A sequência correta é:

a) VFVFV
b) FFVVF
c) FVVFF
d) FVFVF
e) N.D.A. (Nenhuma das Alternativas)


*Gabarito (Seja honesto! Tente resolver as questões você mesmo, antes de conferir as respostas!)

01. D
02. E
03. C


  E é isto! Espero que tenham acertado tudo, hein? Qualquer tipo de questionamento sobre os exercícios (esse tipo de atividade sempre nos deixa meio em dúvida, eu sei disso...), perguntem nos comentários ou entrem em contato através do e-mail do blog ou do AnimeSpirit, ok? E mais uma coisa... Por favor, deem suas opiniões: é melhor continuar com este tipo de exercícios, ou voltar para os discursivos?
  Por fim, quero perguntar se vocês querem a resolução dos exercícios sobre pontuação. Ninguém pediu, mas eu acho que esse é um assunto que precisa ficar realmente bem claro, então me preocupa um pouco que ninguém tenha se manifestado quanto a isso...

  Então vou me despedir por enquanto. Espero que tenham gostado da aula! Até daqui a duas semanas!


Fonte:  Aula de Redação no colégio.

P.S.: Se houver qualquer tipo de erro, se a aula estiver talvez confusa ou algo assim, peço que me avisem nos comentários. Nem a Mary, nem o Jerry estavam disponíveis para revisar para mim hoje, então estou meio insegura quanto a isto. >.<"

3 comentários:

Narukami Kyosuke disse...

Gostei da aula Sakura! Muito boa!
valeu a pena esperar pela aula
Acertei todos os exercícios!

ha! e como disse que faria: fui o primeiro a comentar!

Miiwax3 disse...

Eai Sensei!
Não disse que veria as aulas? >///<
Bem, como eu mesma pude ver se as respostas estavam corretas ou não, não mandei os exercícios para vocês - adorei o gabarito! - Vou escrever minha próxima fanfic pensando nas suas dicas!
Arigato!

Archie-sama disse...

Eu estou seguindo esse blog, e tenho lido todas as aulas ^^
São muuuito boas, são ótimas, maravilhosas, não podiam ter feito coisa melhor XD
Eu não sou uma escritora iniciante, mas ainda preciso aprender muito.
Sou HyuugaUzumaki do Nyah! Fanfiction e HyuugaHarumi do animespirit, mas eu nem entro direito no AS...
Certo, certo, estou falando demais, mas vocês merecem bastante elogios, usando um blog para fazer algo que realmente presta(sem querer ofender ninguém é claro), e que realmente me interessa. Obrigada mesmo, as aulas ajudam-me bastante 8D
Arigatou!
~Kokoro ni kisu~